26 de setembro de 2011

Dicas para Redação no Vestibular

Uso do vocabulário

- Seja direto e use linguagem simples, clara. O uso de termos dos quais você não tem segurança podem comprometer a compreensão do seu texto.
- Evite palavras científicas, elas podem conter um significado muito específico e não se adequarem ao contexto em que você as aplicou.
- Não use figuras históricas a menos que seja indispensável, pois caso você se engane a respeito de alguma informação sobre aquela pessoa você estará prejudicando a verossimilhança do texto.
- Evite os lugares comuns, conhecidos também como âncoras, clichês, etc. São palavras, expressões ou frases usadas anteriormente por outras pessoas ou por você e que se tornaram conhecidas.
- Nunca use gírias ou figuras de linguagem. Dessa maneira você pode não ser claro quanto ao conteúdo da sua redação.
- Evite ao máximo, semelhanças com a oralidade. Lembre-se que quando escrevemos uma redação (especialmente no vestibular) devemos obedecer às normas da língua.
- Não use expressões do tipo “eu acho”, “eu penso”, “eu sinto” ou semelhantes.

Uso da Pontuação
- Evite o excesso de vírgulas. Só as use quando for realmente necessário, pois caso o texto possua pausas desnecessárias, além de comprometer o ritmo e a continuidade do texto, comprometerá também a coerência textual.
- Não faça períodos longos demais, mas não exagere nos pontos, de maneira que o seu texto se torne uma ladainha. É necessário o devido equilíbrio. Estude o uso adequado do ponto final.
- Evite os sinais de pontuação cujo uso você não domina. A exclamação, as reticências, as aspas, o ponto e vírgula e os dois pontos são sinais que podem ser evitados caso haja uma insegurança quanto ao uso. Contudo, o uso correto desses sinais pode enriquecer o texto e torná-lo mais compreensível, auxiliando não só a construção do texto como a compreensão do mesmo.
- Caso haja algum diálogo, é ideal o uso dos sinais que o caracterizam: dois pontos e travessão.

Paragrafação
- Marque o tamanho do parágrafo e siga esta marcação até o final do seu texto.
- Não deixe espaços vazios nas laterais das linhas pois isso pode ser descontado.
- Faça algumas linhas a mais do que foi pedido sempre, mas não se exceda e respeite os limites da folha de redação.
- Comece parágrafos, frases e nomes próprios com letra maiúscula.
- A sua redação deve ser limpa, com uma letra legível.
- Evite rasuras mas caso aconteça coloque entre parênteses e repita a(s) palavra(s) rasurada(s).
- Só coloque título na sua redação se a proposta lhe exigir isso, caso contrário NUNCA esqueça de marcar a proposta que você escolheu.
- Não é permitido carinhas, corações ou bolinhas em cima do i, o que você deve colocar é apenas um pingo. O mesmo vale para o ponto final.

Antes de escrever o texto
- Leia atentamente a proposta, caso seja necessário leia mais de uma vez.
- Faça uma lista dos tópicos com os seus conhecimentos a respeito do assunto.
- Separe os tópicos entre a introdução, o desenvolvimento e a conclusão.
- Use os tópicos para escrever o texto.
- Leia o texto e retire ou acrescente o que for necessário.
- Observe novamente a proposta para ter certeza de que não está fugindo ao tema.
- Reescreva e releia o texto, fazendo uma breve correção.
- Depois de corrigir os erros enxergados por você, passe a redação a limpo e não modifique mais nada.

Abraços > Elber Pereira

16 de setembro de 2011

Programa Casos de Familia '' To de saco cheio de tanta fofoca ''.

 Pessoas Queridas
Vejam esses videos do Programa Casos de Familia com a nossa querida apresentadora Cristina Rocha.
O Tema é '' To de saco cheio de tanta fofoca ''.
Obs: Não deixe de aprestar bem atenção na risada da nossa querida Marcela.
Abraços


:)

















Mulher Fruta Pão no Programa Casos de Familia

Mulher Fruta Pão no Casos De Familia foi Muito Bom ri demais!
Quem não viu vai ver,  agora quem ja viu, ve denovo hehehehe
Abraços
E nao se esqueça deixa um comentario







ass: Elber Pereira

A Carreira em Pedagogia




Durante os primeiros anos do curso de pedagogia o foco será o estudo da estrutura e funcionamento da educação, principios básicos de administração escolar e também psicologia e metodologia geral de ensino.
A partir do terceiro ano o aluno poderá escolher várias disciplinas optativas ( complementares ) para fazer, entre as quais filosofia, história da arte e pedagogia para crianças portadoras de necessidades especiais por exemplo.



Estudioso das teorias do ensino e da comunicação humana, o pedagogo ( profissional de pedagogia ) é o responsável por planejar, dirigir e implantar escolas e entidades de ensino em geral.
Mais do que cuidar dos aspectos pedagógicos também é função do profissional de pedagogia administrar e liderar a administração escolar.
O profissional de pedagogia deve sempre fiscalizar os métodos de ensino e acompanhar o cumprimento da legislação.
Como todos sabem e os especialistas de todas as áreas confirmam, a educação é a base para uma sociedade mais civilizada e desenvolvida.
Todos os países que atingiram um nível superior de desenvolvimento devem isso ao investimento em educação e pedagogia. Estes investimentos devem ser constantes e sempre muito bem planejados.
Para tornar a educação melhor e mais atrativa o trabalho do profissional de pedagogia deve ir além dos limites da escola. Museus, bibliotecas, pesquisa com outros profissionais são muitas as fontes que o profissional de pedagogia pode pesquisar para desenvolver o seu trabalho.
Como a educação é um processo dinâmico e novos conhecimentos estão sempre sendo gerados, o profissional de pedagogia deve sempre ir atrás de novidades.

Bullying




Até bem pouco tempo atrás o bullying era considerado inofensivo, ou melhor dizendo, era considerando apenas como "brincadeirinhas de criança", era um apelido aqui, uma briga ali e tudo era encarado assim: - "Ah! Deixa pra lá, criança briga mesmo", "é só uma fase, já passa", " xingo não dói" ou até aquela frase clássica, que é de conhecimento geral, "- Você está chorando?, Mas homem não chora", pois bem, atualmente estudos revelam que tais briguinhas infantis deixam marcas profundas, marcas psíquicas e que podem acarretar sérias conseqüências, tanto para as vítimas quanto para os agressores.
Sabe-se, hoje, que este tipo de comportamento, que antes era denominado como "coisas de crianças" e agora é chamado bullying, leva o aluno a enfrentar sérios problemas, desde uma queda na auto-estima, timidez, até casos mais trágicos, como o suicídio.
O termo bullying tem sua origem na língua inglesa e é usado para descrever atos de violência física ou psíquica, intencionais e repetidos praticados por um indivíduo (bully) ou por um grupo, objetivando intimidar, "diminuir" ou agredir outro indivíduo; geralmente não existe motivação aparente, contudo, ocorre dentro de relações desiguais de poder, na qual, um indivíduo "se acha" melhor do que o outro, ou seja, ele "pode mais".
A palavra bully, significa valentão e vem do inglês, Bull (touro) que ao pé da letra, quer dizer algo parecido com "bancando o touro" ou em português "bancando o valente".
Uma das características mais perversas do bullying é o fato de causar danos psicológicos intensos, em sua maioria começa com um apelido grosseiro, onde o agressor ressalta alguma característica física da vítima, do tipo: "quatro olhos", "rolha de poço", "vareta", etc., enfim basta ser diferente para se tornar o alvo do valentão da escola. Outras vezes ocorrem agressões físicas, que parecem não ter maiores implicações, como encontrões nos corredores, bolinhas de papel atiradas sempre no mesmo indivíduo ou até brigas mais sérias, onde a vítima não tem a possibilidade de defesa.
Em casa, o chamado "valentão" apresenta vários sinais de que anda praticando bullying na escola, tais como: volta sempre com ar de superioridade, se distancia ou não se adapta aos objetivos escolares, mostra-se irritadiço frente a qualquer situação, resolve seus problemas valendo-se da força física, é hostil e desafiante, porta objetos e dinheiro sem justificar sua origem...
Se você, mãe (pai) identificar tais comportamentos em seu filho, a princípio, mantenha a calma e a tranqüilidade, converse com seu ele e tente descobrir quais motivos geraram esse tipo de atitude, reflita sobre o modelo educativo que é oferecido ao seu filho, não bata ou aplique castigos severos, isso só trará mais raiva e ressentimentos, procure profissionais especializados, a fim de ajudá-lo a lidar com esse comportamento, incentive seu filho a mudar sua conduta e acima de tudo dê-lhe muita segurança e amor.
Por outro lado, seu filho (a) pode estar sendo vítima do bullying, fique atento aos sinais: apresentar mudanças de humor, estar sempre isolado, demonstrar temor ao ir à escola, ter problemas para dormir, apresentar comportamento agressivo em casa (ás vezes a vítima de bullying acaba descontando suas frustrações nos irmãos), etc.
Caso isso aconteça, mantenha um diálogo aberto, faça perguntas provocadoras, do tipo: "Como você se sente quando está na escola?," nunca minimize o problema ou diga que o que está acontecendo é só uma fase e " vai passar", dê conselhos consistentes, reforce a auto estima do seu filho, não haja sozinho, encontre outros pais, cujos, filhos sofrem com o mesmo problema, contate a escola e certifique-se de que seu filho estará seguro, encoraje-o a reagir, falando firme: 'Pare com isso. Não gostei", o mais importante nesse momento é lembrar a criança, de que todo e qualquer ato de constrangimento deve ser relatado a um adulto, assim o mesmo pode apoiar a vítima e enfraquecer o autor do bullying.
As escolas também devem se atentar para as atividades em parques e intervalos, orientando os profissionais da instituição (professores, supervisores, orientadores, merendeiras, faxineiras...) para que verifiquem se nenhuma criança está sendo excluída ou humilhada, caso isso ocorra, a direção deve chamar a atenção do aluno e imediatamente alertar os pais para que sejam tomadas as providências cabíveis, objetivando eliminar o bullying.
As instituições devem também prover jogos cooperativos, atividades de inclusão, proferir palestras sobre o assunto e sobre o trabalho em grupo, deve mostrar reportagens a respeito das conseqüências sofridas pelas vítimas ou agressores nas mais diversas situações.
Enfim, para tentar solucionar este problema é necessário uma ação conjunta – Família, Aluno, Escola e Comunidade, é com aquele velho ditado – "A união faz a força".
Por isso, é importante que os profissionais da educação e os pais se atentem para o menor sinal de bullying, assim teremos o pleno desenvolvimento dos nossos alunos e filhos.